Descrição

Diferentemente do que possa sugerir o enfático título EUTANÁSIA (e a Prevalência do Princípio da Dignidade Humana na Vida e na Morte), este livro representa, em última análise, um autêntico manifesto político-jurídico pela intransigente defesa dos postulados fundamentais da VIDA e, sobretudo, dos verdadeiros valores inerentes à existência humana, bem como uma declaração quanto à inequívoca primazia da obra-prima (o gênero humano) do CRIADOR sobre tudo e todas as coisas. O texto destaca, ainda, o posicionamento constitucional brasileiro sobre o tema em questão, cujo artigo 1º, inciso III, da CF/1988 consigna o inafastável Princípio da Dignidade da Pessoa Humana como fundamento do próprio Estado Democrático de Direito, necessariamente antecedendo a todos os demais direitos e garantias individuais, igualmente expressos no artigo 5º da Carta vigente. O estudo de REIS FRIEDE, que nos é oferecido de forma objetiva e rica em informações, ressalta a importância da dignidade humana como o mais imprescindível direito do homem ... . Trata-se de uma obra que transborda em citações, opiniões e considerações de indivíduos brilhantes das mais diversas áreas de nossa sociedade. O autor reuniu pareceres jurídicos, grandes citações filosóficas, opiniões de médicos, sem omitir informações no campo da religião, para defender suas teses e conclusões. Este livro é um testemunho de um pensamento consagrado à vida. Ou às vidas que, às vezes, são tristes e atrozes, ou ainda, são sobrevidas ... . (GILBERTO URURAHY; Diretor-Médico da MedRio e Detentor da Medalha da Academia Nacional de Medicina da França). A Eutanásia (e a Prevalência do Princípio da Dignidade Humana na Vida e na Morte) versa, sobretudo, sobre as peculiaridades da referida situação de vulnerabilidade em estágio final da vida, servindo o livro como um brilhante fundamento textual para a tutela da liberdade, da autonomia e do livre-arbítrio ... . (MAURILIO CASAS MAIA; Professor da Universidade Federal do Amazonas UFAM e Defensor Público AM). REIS FRIEDE age com o coração , ou seja, veste-se de coragem e nos convoca a revisitarmos nossos guardados , nossas angústias e nossas crenças e concebermos a tese, que com muita competência defende, de que a vida é um direito fundamental mas não é um direito absoluto ... . (MARTA AZEVEDO KLUMB OLIVEIRA; Mestre em Psicologia UCB e Especialista em Gestalt- Terapia IGTB/DF).