Descrição
A ausência feminina dos espaços de poder e decisão dos partidos políticos, denota que este não é um âmbito democrático. Foi esta a resposta identificada com a pesquisa desenvolvida. Destaca-se que, ao passo em que se garante constitucionalmente a autonomia partidária, as agremiações são a rota de ligação entre os indivíduos e os poderes legislativo e executivo, visto que não se admitem candidaturas sem partido. Exige-se que o legislativo seja representativo da pluralidade social, mas não se observa a composição das agremiações.
Insta ressaltar quem são os sujeitos que atuam nos processos e dinâmicas partidárias, bem como qual a metodologia utilizada para a ocupação dos espaços de poder. A presente obra aponta as cotas paritária na composição dos espaços de poder partidário, em âmbito municipal, estadual e federal como resposta a democracia intrapartidária.