Descrição
O livro convida o leitor a adentrar o intrigante mundo dos neurodireitos, incitando a reflexão sobre as potencialidades e os riscos das neurotecnologias. Trata-se, sem dúvida, de um campo de fronteira, que explora desenvolvimentos tecnológicos recentes que ainda carecem de análise e produção jurídica suficientes em nosso país.
Nesse contexto, o trabalho identifica as principais linhas de definição de neurodireitos nas teorias atualmente propostas e realiza exercício dogmático para identificar se esse âmbito de proteção já é possível à luz do princípio da proteção da dignidade da pessoa humana. A partir desse objetivo central, o livro adentra no pouco explorado território das implicações jurídicas das nascentes neurotecnologias, trazendo dados concretos e exemplos práticos que instigam a reflexão sobre dilemas éticos e questões jurídicas.