Descrição
A CULTURA EMPRESARIAL É UM TEMA RELEVANTE? A COMPANHIA CONHECE A SUA CULTURA EMPRESARIAL E TOMA DECISÕES COM BASE NELA? A CULTURA EMPRESARIAL É UM ATIVO OU UM PASSIVO DA COMPANHIA? A CULTURA EMPRESARIAL É UM RISCO DA COMPANHIA E PARA OS SEUS STAKEHOLDERS? A COMPANHIA DEVE SER TRANSPARENTE QUANTO À SUA CULTURA EMPRESARIAL? COMO A COMPANHIA DEVE LIDAR COM A SUA CULTURA EMPRESARIAL NO SEU FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA E NOS SEUS MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL?
A verdadeira governança corporativa só existe se estiver totalmente amalgamada na cultura da empresa. As informações, os processos e os controles apresentados nos relatórios empresariais ganharão maior significância se avaliados à luz de seus alinhamentos ao contexto cultural da empresa à qual se referem. Este tema tem sido objeto de debates no IBGC e o conteúdo deste livro, à época resumido no formato de uma carta aberta, forneceu elementos muito ricos para as discussões no âmbito da audiência pública conduzida pela CVM.
Armando Henriques
Membro do Conselho de Administração do IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
De forma muito bem sucedida, esta pesquisa se propôs a recomendar boas práticas de organização empresarial e transparência, a partir de uma análise bastante sofisticada dos Formulários de Referências de companhias abertas brasileiras. Trata-se de uma investigação que se localiza na interseção entre as reflexões acadêmicas sobre o conceito de cultura em suas perspectivas empresarial e organizacional e as propostas de governança corporativa do universo empresarial. O resultado do trabalho é uma relevante contribuição para sugerir práticas mais apropriadas de governança e sustentabilidade.
Angela Moreira
Professora adjunta, FGV CPDOC Escola de Ciências Sociais
A cultura empresarial é o código a ser DESCOBERTO, o instrumento central no branding, na PERSONALIDADE da marca. É O QUE UNE, como ensina O Código Cultural de Clotaire Rapaille.
Dico Tostes
CEO da ATMOSPHÈRE Branding, affiliate da Archetype Discoveries
Pode dizer-se que qualquer que seja a empresa existe nela um regime de verdade, que determina a estrutura imaginária dos seus próprios stakeholders? Que política geral de sentido se impõe à identidade de uma empresa, qual discurso que aí reine sobre o espaço e sobre o tempo? É este questionamento que constitui o mote da investigação desenvolvida por Luciano Porto neste livro.
Moisés de Lemos Martins
Professor Catedrático de Ciências da Comunicação e da Cultura da Universidade do Minho