Descrição
DEFENSORIA PÚBLICA DO BRASIL: um paradigma de acesso à justiça às pessoas com insuficiência de recursos econômicos em Portugal propõe análise comparativa, por intermédio de elogios, críticas e refutação de argumentos, entre os sistemas públicos de acesso à justiça aos necessitados de Brasil e Portugal.
Trata-se de obra jurídica mundial única e criação científico-jurídica inédita e exclusiva.
Entrelaça Direito, história, filosofia, física, literatura e artes.
O autor não coloca o Universo numa Casca de Noz. Percorre Uma Légua Submarina e não Vinte Mil. A Ilha Misteriosa começa a ser desvendada em Uma Breve História do Tempo do direito de acesso à justiça aos pobres. Após Fugaz Viagem na Tardis e Teletransporte Temporal da Antiguidade ao Século XIX, chega a Portugal em Estalar Sideral de Dedos, aterriza no Brasil em Salto Quântico, colhe as Plântulas de Defensoria Pública do Império à Era Constitucional e surfa as lições do Projeto Florença e Ondas Renovatórias do Processo.
Na sequência, parte para Viagem Jurídica ao Centro da Terra sobre o modelo de Defensoria Pública da República Federativa do Brasil. Depois, desvenda o sistema português de proteção jurídica em Volta ao Mundo Jurídico em Oitenta Dias.
Efetuado contraste jurídico luso-brasileiro à luz de Cartas entre Born e Einstein e descortinado o Pálido Ponto Azul de Carl Sagan, sugere Mecânica Ondulatória para Clareza e Simplicidade. Ao apresentar O Desmoronar do Tempo, propõe a Ordem Temporal Quântica e a Conciliação de Contradições entre os arquétipos de acesso à justiça aos hipossuficientes de Portugal e Brasil.
Prepare-se para uma leitura jurídica inovadora, sistematizada, didática e com profundidade normativa.